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Ricardo III não terá lugar ou cenas da vida de Meierhold 2015. Texto: Matéi Visniec. Encenação: Lucas Vitorino. Processo realizado a partir dos Núcleos de Pesquisa em Teatro Russo.
COMUM 2018. Texto e direção: Lucas Vitorino. Inspirado na descoberta da vala clandestina do Cemitério Dom Bosco no bairro de Perus.
Nomes para furacões 2017. Texto e direção: Lucas Vitorino.
Um delírio sobre a brutalidade da guerra, a violação dos direitos humanos e as raízes dos processos migratórios.
Jesus-Homem 2015, Livre adaptação do Grupo Pandora de Teatro a partir do original de Plínio Marcos. Encenação: Lucas Vitorino. Recriação do espetáculo de 2007 em comemoração aos 10 anos do Grupo.
Relicário de Concreto 2013, inspirado nas memórias dos trabalhadores da Fábrica de Cimento Portland Perus e na Greve dos Queixadas. Texto: Vince Vinnus. Encenação: Lucas Vitorino.
Canibais Vegetarianos Devoram Planta Carnívora 2012, criação colaborativa com dramaturgia de Vince Vinnus e encenação de Lucas Vitorino.
A Revolta dos Perus 2009, dramaturgia coletiva, escrita a partir da história de Perus, bairro de São Paulo - SP.
A Igreja do Diabo 2005, adaptação do conto homônimo de Machado de Assis.
O Senhor Puntila e seu criado Matti 2004, de Bertold Brecht.